É interessante a percepção de que se pode entender sem as palavras do emissor. O problema é que as pessoas quanto comunicam querem ser entendidas de um jeito exato; nunca do modo e com o conteúdo que o receptor quiser. Assim, a ideia de "cala, que eu escuto" é autoritária; nada respeitosa com aquele que quer comunicar. Não é uma colocação adequada para uma escritora. Esta existe para falar e espera ser ouvida. Vai ser sobre as suas palavras que se formará o entendimento do receptor. De qualquer modo (mórbido ou doentio que seja), "cala, que eu escuto" provoca discussão.
É interessante a percepção de que se pode entender sem as palavras do emissor. O problema é que as pessoas quanto comunicam querem ser entendidas de um jeito exato; nunca do modo e com o conteúdo que o receptor quiser.
ResponderExcluirAssim, a ideia de "cala, que eu escuto" é autoritária; nada respeitosa com aquele que quer comunicar. Não é uma colocação adequada para uma escritora. Esta existe para falar e espera ser ouvida. Vai ser sobre as suas palavras que se formará o entendimento do receptor. De qualquer modo (mórbido ou doentio que seja), "cala, que eu escuto" provoca discussão.